A reportagem abaixo confirma algo que muitos da área de redes e infraestrutura, já haviam percebido. As Cloud Solutions (ou soluções em nuvem), são uma tendencia natural, onde muito da empresa acaba indo para especialistas, ficando no local apenas a responsábilidade de manter um link rapido de internet.
Hoje no Brasil existem algumas empresas de Cloud Solution, como a Dualtec, por exemplo, que fornecem até soluções de Cloud Exchange.
Outras empresas proporcionam o armazenamento em massa na nuvem, que é o caso do Mediafire, possuindo planos gratuitos e planos pagos com uma infinidade de outras características.
Levar os dados da empresa para a nuvem é uma boa solução, porém recomendo muito cuidado quando for escolher o provedor. Pergunte sobre restore de Bkps, velocidade, limite de armazenamento e tolerancia a falhas e principalmente, o SLA (ou o tempo de atendimento para um determinado caso).
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Uma das modalidades de cloud computing (computação em nuvem), a infraestrutura como serviço – também chamada de IaaS –, começa agora a ganhar espaço no mercado. No entanto, uma recente pesquisa do Gartner aponta que esse é um mercado que tende a crescer de forma expressiva nos próximos anos.
A consultoria estima que, até 2014, esse segmento deve movimentar US$ 10,5 bilhões em todo o mundo, contra cerca de US$ 3,7 bilhões projetados para este ano.
No relatório, Lydia Leong, vice-presidente de pesquisas do Gartner, aponta que estamos vivendo a fase inicial do ciclo de adoção do modelo de IaaS pelas empresas. “Este é um mercado em rápida evolução e que vai transformar a infraestrutura de TI nos próximos 10 a 20 anos”, pontua.
Na prática, a infraestrutura como serviço é uma forma de oferecer processamento, armazenamento, redes e os demais recursos computacionais em nuvem. A modalidade pode tanto ser gerenciada pelo departamento de TI das empresas como por provedores de serviços externos.
“O IaaS é um mercado emergente”, avisa a vice-presidente do Gartner. “Os provedores de serviços devem ser flexíveis e estar preparados para responder rapidamente às demandas desse segmento e precisam ser ágeis na adoção de novas tecnologias”, conclui.
REF: Olhar Digital